Mais de 18 campus paralisam atividades em reivindicação por melhores condições de trabalho e reajuste salarial.
Assembleia Geral reúne docentes e técnicos-administrativos que aprovam paralisação em todo o estado.
Nota oficial da reitoria informa sobre o impacto da greve e orienta a comunidade acadêmica.
Greve no IFMT: entenda as reivindicações e os impactos da paralisação
Servidores do IFMT entram em greve por tempo indeterminado a partir de 8 de abril. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada na tarde de 1º de abril, com a participação de docentes e técnicos-administrativos de 18 campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). Assim, a paralisação visa reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e implementação de medidas contra a precarização do serviço público.
Campus em greve:
- Alta Floresta
- Barra do Garças
- Confresa
- Bela Vista
- Pontes E Lacerda
- Primavera do Leste
- Rondonópolis
- Sorriso
- Várzea Grande
- Diamantino
- Guarantã Do Norte
- Sinop
- Tangará da Serra
- Cáceres
Lucas do Rio Verde e Campo Novo do Parecis:
- A greve nesses campus terá início no dia 15 e 22 de abril, respectivamente.
Nota oficial da reitoria:
- A reitoria do IFMT divulgou uma nota oficial sobre a greve, orientando a comunidade acadêmica sobre o funcionamento da instituição durante o período de paralisação.
- A nota também informa sobre o andamento das negociações entre o sindicato dos servidores e o governo.
- Todas as comunicações oficiais sobre a greve serão publicadas na página “Informações sobre a greve” no site do IFMT.
Impacto da greve:
- As atividades letivas e administrativas serão suspensas nos campi em greve.
- Os serviços essenciais, como atendimento à saúde e segurança, serão mantidos.
- A reitoria informa que está empenhada em negociar uma solução pacífica para o conflito.
Reivindicações dos servidores:
- Reajuste salarial
- Melhores condições de trabalho
- Implementação de medidas contra a precarização do serviço público