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Polícia Civil Desmantela Esquema de Lavagem de Dinheiro de R$ 65 Milhões em Mato Grosso: Advogado e Mais 24 Envolvidos

A Operação Apito Final da Polícia Civil de Mato Grosso desmantelou um esquema de lavagem de dinheiro de R$ 65 milhões, prendeu 25 pessoas e apreendeu bens de uma facção criminosa. Um advogado que atuava como "laranja" foi preso.
Fonte: reprodução PJC

Cuiabá, MT – Em uma megaoperação denominada “Apito Final”, a Polícia Civil de Mato Grosso desarticulou nesta terça-feira (2) um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 65,9 milhões. Contudo, a ação, realizada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), prendeu 25 pessoas, incluindo um advogado, e apreendeu bens como imóveis, veículos e contas bancárias.

Investigação Detalhada Desvenda Rede Criminosa:

As investigações, que duraram dois anos, revelaram que o alvo principal, um traficante recentemente posto em liberdade, atuava como tesoureiro de uma facção criminosa. Assim, utilizando “laranjas” – amigos, familiares e até mesmo um advogado -, ele adquiria bens e ocultava a origem ilícita do dinheiro do tráfico.

Operação Precisa Combate Crime Organizado:

A Operação Apito Final se insere no planejamento estratégico da Polícia Civil para identificar e descapitalizar facções criminosas em Mato Grosso. Dessa forma, as ações visam coibir o crime organizado e garantir a segurança pública da população.

Detalhes da Operação:
  • Mandados: 25 mandados de prisão e 29 de busca e apreensão foram cumpridos.
  • Prisões: 25 pessoas foram presas, incluindo o líder da organização criminosa e um advogado que atuava como “laranja”.
  • Apreensões: 33 imóveis, 45 veículos e 25 contas bancárias foram apreendidos.
  • Cidades: As ações aconteceram em Cuiabá, Chapada dos Guimarães, São José dos Quatro Marcos (MT) e Maceió (AL).
Combate à Lavagem de Dinheiro:

Portanto, a operação é um duro golpe contra a lavagem de dinheiro, crime que permite que facções criminosas ocultem a origem ilícita de seus recursos e reinvistam-nos em suas atividades ilícitas.

Fonte MídiaNews

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