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Polícia Civil deflagra segunda fase da Operação Scam Office e sequestra R$ 425 mil em bens de grupo de fraudes eletrônicas

Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou a segunda fase da Operação Scam Office e sequestrou R$ 425 mil em bens de um grupo de fraudes eletrônicas. Os bens e valores foram apreendidos durante a primeira fase da operação e incluem veículos de luxo, imóveis e joias. Sete pessoas foram presas na primeira fase e permanecem detidas.
Fonte: reprodução PJC.

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Estelionatos de Cuiabá (DEEF), deu continuidade à Operação Scam Office nesta segunda-feira (6) com a deflagração da segunda fase da ação. A operação teve como objetivo o cumprimento de 17 ordens judiciais de sequestro de bens e bloqueio de contas bancárias de um grupo investigado por fraudes eletrônicas. Os bens e valores apreendidos durante a primeira fase da operação, avaliados em R$ 425 mil, também foram sequestrados.

Mandados e medidas cautelares:
  • 17 ordens judiciais cumpridas, expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital (NIPO);
  • Sequestro de bens, incluindo veículos de luxo, imóveis e joias;
  • Bloqueio de contas bancárias;
  • Autorização de uso dos veículos e jet ski apreendidos anteriormente.
Fonte: reprodução PJC.
Investigação e prisões:
  • A primeira fase da Operação Scam Office, deflagrada em 4 de abril, resultou na prisão de sete pessoas (cinco adultos e dois adolescentes infratores) e na apreensão de diversos bens.
  • Os adultos presos na primeira fase permanecem detidos.
  • A investigação revelou que o grupo atuava a partir de um escritório de golpes em um condomínio de Várzea Grande.
  • Os investigados ostentavam nas redes sociais o patrimônio adquirido com os crimes, que incluía veículos de luxo, imóveis e joias.
Denúncia e descapitalização:
  • Com o avanço da investigação e a conclusão do inquérito policial, o Ministério Público ofereceu a denúncia (ação penal) contra os investigados.
  • Visando o ressarcimento das vítimas e a descapitalização da organização criminosa, a Polícia Civil solicitou medidas cautelares de sequestro de bens, que foram acatadas pelo Ministério Público Estadual e pela Justiça.
Combate à criminalidade:
  • Segundo o delegado Marcelo Torhacs, responsável pelas investigações, as medidas cautelares visam “o ressarcimento das várias vítimas, mas também a descapitalização desses grupos criminosos, para evitar a continuidade delitiva”.
  • A delegada titular da DEEF, Eliane Moraes, afirma que a especializada está atenta a esse tipo de crime e que os trabalhos continuarão para combater esses grupos, prendendo seus membros e sequestrando seus bens, com o objetivo de cessar seus comportamentos delitivos.
Fonte: reprodução PJC.

Fonte Polícia Judiciária Civil – MT

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